Feira Internacional de Resgate

92 - EXPO RESCUE 2019 - FEIRA INTERNACIONAL DE RESGATE

A segunda edição da EXPO RESCUE – Feira Internacional de Resgate já tem data marcada, dia 12 de março de 2019! Programe-se para explorar o que há de melhor no mercado global de resgate. A EXPO RESCUE – 2019 reunirá grandes marcas da área em um só lugar, essa será sua grande oportunidade de realizar um networking completo com os melhores profissionais do ramo.

Cada vez mais, o mercado de resgate e segurança vem se desenvolvendo, tanto por parte dos profissionais que nele atuam como por parte das tecnologias que surgem para atender suas exigências.

Se você busca conhecer mais e participar dessa evolução, a EXPO RESCUE é a feira ideal para você visitar e fazer uma imersão completa neste incrível universo do resgate. Um evento completo que conta com os principais players do setor, palestrantes, workshops e demonstrações técnicas em um local ideal para networking. 

Reunindo o setor industrial, corporações de bombeiros militares e civis, engenheiros de segurança, técnicos de segurança no trabalho e especialistas em acesso por corda e resgate, o evento se posiciona como ponto de parada fundamental para todo profissional atuante no mercado interno e externo.

A EXPO RESCUE tem o objetivo de agregar conhecimento e ampliar a visão dos profissionais da área. O evento acontecerá em Votorantim, na região de Sorocaba e conta, ainda, com opções de alimentação, atividades práticas e a visita de empresas e empresários internacionais.

Você é o nosso convidado especial para este evento surpreendente.

•    EXPO RESCUE – Feira Internacional de Resgate
•    Dia 12/03/2019 (terça-feira)
•    Das 08h00 às 18h00
•    Av. Rogério Cassola, 896 – Votorantim – SP
•    Entrada Gratuita – Inscrições Online: https://goo.gl/forms/FWK772JftpELQhqZ2

Fonte: https://taskbr.com/exporescue2019

Os diferentes tipos de conectores

Mosquetões são os dispositivos de conexão mais conhecidos e utilizados em atividades verticais. São peças fundamentais para trabalhos em altura, alpinismo industrial e muitos esportes de aventura em especial a escalada e alpinismo. Hoje existem no mercado equipamentos com a mais alta tecnologia possível agregada nestas peças com intuito de otimizar peso, tamanho e resistência.

Será que conhecemos o conector?

Conectores são dispositivos metálicos de ligação com uma abertura para conexão de componentes, ao qual permite, ainda, os usuários assegurar um sistema unindo-o direta ou indiretamente a um ponto de ancoragem.

Existem muitos tipos e modelos, forjados a partir de diversos materiais, podendo ser de trabalho ou esporte, e cada um tem sua finalidade.

Normativas

Os mosquetões de uso profissional são equipamentos homologados e certificados pelas normativas brasileira (NBR 15.837) e europeia (EN 362) para os conectores de aço ou alumínio, com uma resistência longitudinal (eixo maior) mínima de 20kN para sua certificação.

Essas normas obrigam que os mosquetões tenham gravados no corpo, em caracteres indeléveis, nome do fabricante, as indicações de carga, a normativa técnica de certificação e um número de rastreabilidade.

Os mosquetões certificados com base nessas duas normas técnicas são para uso como parte de sistemas de proteção contra queda ou como parte de equipamentos de segurança.Já os mosquetões de uso esportivos utilizam como principal referência normativa a norma técnica europeia EN 12275.

Carga limite de trabalho

Carga limite de trabalho é a carga máxima que pode ser elevada por um item de equipamento de acordo com as condições especificadas pelo fabricante. De uma maneira comum, é a carga de resistência marcada no próprio mosquetão.

Essa informação de carga não deve ser confundida com a carga de ruptura do equipamento. Essa referência de carga é utilizada somente para efeitos de ensaios normativos em condições específicas.

Material

Os mosquetões podem ser construídos a partir de diversos materiais derivados do ferro. Os principais materiais utilizados são:

  • Aço Inoxidável

  • Aço Carbono

  • Alumínio

Tipos de fechamento e trava

O fechamento de um mosquetão pode ser manual ou automático. O mais conhecido é o fechamento automático por meio de um gatilho retrátil (dispositivo com mola) que volta automaticamente na posição fechada quando o mesmo é solto depois de estar aberto.

A trava do gatilho pode ser do tipo manual (rosca) ou automática.

Os sistemas de trava do gatilho dos mosquetões mais utilizados para prevenir uma abertura inadvertida quando o mesmo se encontra fechado são:

  • Gatilho simples;

  • Gatilho com trava de rosca (“screw lock”);

  • Gatilho com trava automática dupla ou tripla (“twist lock”).

Os mosquetões com gatilhos de trava automática devem ser usados em elementos vitais em que não seja necessário ser manuseado constantemente. Em geral não são muito cômodos de se usar. Não confundir com os que possuem fechamento automático com molas e sem travas.

Os mosquetões com gatilho de trava de rosca são os mais utilizados, porém, deve-se tomar extrema atenção para manter sempre rosqueados, travados e posicionados de forma que seu sistema de travamento sempre ocorra ao rosquear a trava no sentido de cima para baixo. Assim evitamos o risco de vibrações fazerem com que a rosca venha se abrir.

Os mosquetões com gatilho sem trava devem ser usados em elementos não vitais ou no transporte de cargas pequenas ou suporte de objetos. Na prática esportiva são usados nas costuras (elemento que mantem a corda presa a determinados pontos da rocha afim de minimizar o fator de queda).

Também devemos ter cuidados com a preservação e manutenção dos mosquetões. Um correto transporte (em bolsas e presos), acondicionamento (local abrigado, limpo e arejado) e manutenção (cuidados com sua limpeza e lubrificações ocasionais) ajudam consideravelmente a obter uma longa vida útil com o equipamento e evitar problemas durante seu uso com consequências mais graves.

Tradicionalmente os mosquetões possuem ranhuras na ponta de sua porta de fechamento. Isso faz parte do seu sistema de fechamento e serve como uma segurança adicional para que equipamentos não saiam facilmente quando o mosquetão utilizado para sua conexão esteja inadvertidamente aberto. Todavia, para as operações de resgate de alto desempenho onde se exige uma melhor capacitação dos resgatistas e rapidez nas ações esse tipo de mosquetão poderá se tornar um empecilho para os resgatistas.

Por isso nas operações de resgate os mosquetões do tipo “key lock” que possuem uma porta de fechamento sem ranhuras (lisa) é o modelo mais recomendado, pois oferece um dinamismo extremamente necessário para as manobras de resgate mais avançadas.

Os conectores podem ter diversos formatos de acordo com a atividade em que será usado. Os conectores mais comuns do tipo mosquetões são no formato oval, “D” ou “HMS”. Os conectores mais comuns do tipo malha rápida possuem formato oval, triangular ou semicircular. Existem outros formatos de conectores que obedecem ao conceito de aplicação do equipamento, como por exemplo os conectores em formato de gancho destinado a ser conectado diretamente a um tipo específico de ancoragem.

Os conectores são divididos em duas categorias: Uso profissional e uso esportivo

Uso Profissional

Atendem a norma técnica nacional NBR 15837 e a norma técnica europeia EN 362. São utilizados nas atividades laborais de trabalhos em altura, acesso por corda e resgates.

Classe A: Conector de ancoragem

Usado como conector de fechamento automático utilizado como componente de alguns equipamentos e concebido para permitir ao usuário fazer a conexão em uma determinada ancoragem, como por exemplo, vigas, tubos, olhais, etc. Podem ter uma grande abertura e são utilizados principalmente como conectores de ancoragem para os talabartes de segurança e para as varas de manobra.

Classe B: Conector de Base

O mais comum usado para fazer conexão entre equipamentos. Possuem vários formatos cada um adequado a função a que se destina o equipamento.

Por exemplo, para ser usado com uma polia deve-se usar o tipo oval (simétrico). Já para conexão de ancoragens com o uso de corda o mais indicado seria o mosquetão do tipo “D” (assimétrico). Os assimétricos possuem uma resistência um pouco maior devido ao seu formato.

Em geral o mesmo equipamento classe “B” pode possuir a certificação tanto para esporte como para trabalho.

Classe M: Conector Multiuso

Basicamente são conectores do tipo B, porém podem ser utilizados para diversos fins. Há quem use esta classe para tudo, desde ancoragens até para fazer conexão entre equipamentos. Estes mosquetões são mais resistentes do que os mosquetões básicos pois são submetidos a ensaios de resistência estática em seu eixo maior (mínimo de 20kN) e em seu eixo menor (mínimo de 15kN).

Classe Q: Malha Rápida

Conectores com trava manual de rosca que podem ser apertados com chave. Mais conhecidos como malhas rápidas, são usados em ancoragens ou em locais que devem permanecer fixo por um longo período. Também são aplicados nos cinturões esportivos para seu fechamento ou para conexão dos talabartes e bloqueadores de peito.

Para sua certificação esse conector deve ser submetido a ensaios de prova normativos sob uma carga mínima de resistência de 25kN em seu eixo maior, diferentemente dos demais conectores que são ensaiados sob uma carga mínima de 20kN.

Classe T: Conector terminal

São conectores de fechamento automático concebidos como elemento terminal de um subsistema ou equipamento. Possibilita executar a força somente em uma direção.

Uso Esportivo

Atendem a norma técnica europeia EN 12275. São utilizados nas atividades esportivas de montanhismo, escalada, espeleologia, canionismo e resgates alpinos.

Basicamente os mosquetões esportivos seguem os mesmos princípios de design e ensaios normativos dos mosquetões de uso profissional, muito embora possuam normas distintas. A grande diferença entre os dois tipos é que os mosquetões esportivos não possuem, em sua maioria, um sistema de travamento para seu gatilho.

Tipo B:

Mosquetão básico de fechamento automático com resistência suficiente para ser utilizado em sistemas de segurança, por exemplo, ancoragens de cordas. Existem modelos sem trava (somente o gatilho com mola) ou com trava manual ou automática. Amplamente utilizados em todos os seguimentos esportivos.

No alpinismo são utilizados nas costuras e para fazer ligação de partes não vitais como pedais e movimentação de equipamentos. Fácil e prático de se usar devido a única trava de mola. Para sistemas de segurança, como por exemplo, ancoragens de cordas ou conexão de descensores devem possuir algum tipo de sistema de trava para seu gatilho.

Tipo “H”

Mosquetão HMS em formato de “pera” projetado para sistemas de segurança dinâmicos, como por exemplo, montagem de um freio de descida com o nó dinâmico (meia volta do fiel ou UIAA). O acrônimo HMS é originário do nome que se dá ao nó dinâmico na língua germânica (“halbmastfurfsicherung”).

Tipo Q   

Malha rápida com sistema de trava manual de rosca, trata-se do mesmo conector do Tipo Q de uso profissional. Podem ter diversos formatos, delta, oval, meia lua, etc., porém cada formato tem sua função. Por exemplo, a malha rápida em formato de meia lua é utilizada para fechamento da cadeirinha ventral de espeleologia.

Tipo K

Mosquetão com travamento automático para conexão em ancoragens de vias ferratas. Também chamado de Klettersteig que na língua germânica são chamadas as vias ferratas.

Tipo D

Mosquetões de com travamento rápido automática para uso em conjunto com eslingas e projetados para receberem cargas em uma única direção determinada.

Tipo X

Mosquetão com travamento automático projetado para pequenas cargas. Não oferecem uma proteção completa para os casos de queda de altura.

Tipo A

Mosquetão com travamento automático projetado unicamente para ser conectado a um tipo específico de ancoragem.

TASK – Segurança em Primeiro Lugar!

Fonte: taskbr

Tags

A importância dos cintos e talabartes na construção

Profissionais que atuam no setor de construção civil devem estar atentos quanto ao uso correto dos principais Equipamentos de Proteção Individual, também conhecidos como EPIs. Esses materiais são indispensáveis para qualquer trabalhador que fica exposto a algum tipo de risco durante a realização de suas atividades.

Para quem atua especificamente no trabalho em altura, alguns dos principais EPIs necessários são os cintos e talabartes.

Você sabe qual a importância e o uso correto de cada um desses equipamentos? Confira abaixo mais informações:

Cinto de segurança

Obrigatório para trabalho acima de dois metros de altura, o cinto de segurança pode ser fabricado para diversos tipos de atividades.

No caso da construção civil, os mais utilizados são os abdominais – que permitem mãos livres para realizar tarefas – e o paraquedista, utilizado para movimentação ágil em alturas. Existem ainda outros tipos de modelos, que serão executados de acordo com a necessidade de cada tipo de obra.

Os cintos podem ser fabricados a partir de fibras sintéticas ou multifilamentos e, também contam com peças metálicas. No setor de construção civil, geralmente eles são produzidos para suportar indivíduos de até 100 kg. No entanto, é possível estudar caso a caso a fim de verificar se pessoas mais pesadas podem realizar os trabalhos.

Talabartes 

Com o objetivo de oferecer total proteção ao trabalhador, o talabarte conecta o cinto de segurança a um ponto de ancoragem. Sendo assim, este equipamento mantém o profissional ligado ao local onde a atividade está sendo realizada.

O mercado oferece diversos tipos de talabarte, entre eles o simples, o duplo e o de posicionamento. Especificamente, o simples é o mais comum. O duplo, indicado para uso em mais de um ponto de conexão, enquanto o de posicionamento principalmente utilizado para profissionais de limpeza ou que seja necessário a utilização das duas mãos e/ou atividades de agilidade.

Dicas 

– Cintos e talabartes são apenas alguns dos itens indispensáveis para trabalhos em altura. Segundo a legislação brasileira, existe uma série de outros produtos que devem ser utilizados, como por exemplo roupas especiais, botas, óculos e capacetes.

– Todos os produtos necessariamente precisam ser entregues gratuitamente ao funcionário em excelente condição de uso. Cabe ao colaborador manter os EPIs em bom estado de uso, comunicando a empresa em qualquer caso que possa comprometer a utilidade e eficiência dos materiais.

– Os equipamentos precisam corresponder a normas específicas estabelecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

– Antes de realizar a compra de produtos, o mais indicado é que o setor responsável busque as melhores soluções de fornecedores, tanto em aspectos relacionados à qualidade quanto aos valores e condições de pagamento.

Fonte: http://www.polifitema.com.br/entenda-importancia-dos-cintos-e-talabartes-na-construcao-civil/

Tags, , , ,

O que é a Norma NR 35?

O trabalho em altura é considerado de risco, pois a quantidade de acidentes que podem acontecer, caso não seja feito um treinamento adequado e nem o uso de equipamentos de segurança, é muito grande.

Quando se fala em treinamento, é preciso que ele seja aplicado por pessoas que estejam altamente preparadas para isso e que ele seja repetido quando houver necessidade. São vários os equipamentos que devem ser usados: o cinturão de segurança e o trava-quedas são alguns deles.

Para que a segurança desse trabalho seja ainda maior, foi criada a norma NR 35, que precisa ser cumprida sem exceções se o trabalho for realizado em uma altura maior do que 2 metros.

Essa norma foi criada para que as medidas de proteção fossem executadas e respeitadas de forma que a vida do trabalhador não fique em risco. Ela conta com alguns requisitos de proteção para quem trabalha com altura, separados em forma de planejamento, organização e execução.

Essa norma deve ser respeitada por inteiro. Alguns dos tópicos principais em relação à análise de riscos que essa norma exige, além do risco de efetivamente trabalhar em altura, são:

  • Verificar o local onde o serviço será executado;
  • O isolamento do lugar onde está sendo feito o serviço;
  • Levar em conta as condições meteorológicas;
  • Estudar o risco de derrubar os materiais e ferramentas utilizadas;
  • Fazer um planejamento de resgate e primeiros socorros

Esses são alguns de muitos outros tópicos que devem ser respeitados na norma NR 35.

Quem Deve Respeitar Essa Norma?

A responsabilidade de atender a toda a norma não é apenas do empregador, mas também do empregado, cada um com as suas obrigações.

Empregado

Todos os empregados devem cumprir os regulamentos que são exigidos por essa norma, inclusive colaborar com o empregador em todos os procedimentos para que haja o cumprimento da norma.

Sempre que constatar indícios de riscos para a saúde do próprio empregado ou de outros, os trabalhos devem ser parados e o responsável deve ser avisado imediatamente.

A segurança de todos que estão envolvidos no trabalho é de responsabilidade de toda a equipe de trabalho. Então, é necessário que cada um se preocupe com a segurança do outro e trabalhe com responsabilidade, sem prejudicar a saúde de nenhum colega de trabalho.

Empregador

Todas as exigências de segurança devem ser cumpridas, como oferecer equipamentos de qualidade e em bom estado e oferecer treinamentos periodicamente ou sempre que houver a necessidade.

É necessário verificar as condições às quais os empregados estão sujeitos a trabalhar, por meio de uma análise do local do trabalho e da altura e implementar ações para que a segurança esteja sempre em primeiro lugar.

Qualquer que seja o trabalho a ser realizado em lugares altos, estes devem ser iniciados somente quando todas as exigências de seguranças forem cumpridas.

Também é essencial garantir que todos os trabalhadores estejam informados e atualizados em relação ao risco, segurança e todas as medidas de controle que devem ser tomadas.

Todos os Trabalhos em Altura Devem ser Feitos com Segurança

A finalidade da norma NR 35 é ter a certeza de que as vidas dos trabalhadores estarão seguras e que as empresas coloquem a segurança em primeiro lugar.

Para isso, é necessário que elas deixem disponíveis todos os equipamentos de proteção necessários para que esse trabalho seja feito da melhor forma possível.

Fonte: http://www.polifitema.com.br/conheca-nr-35-norma-para-trabalho-em-altura/

Tags,

Kit de alpinismo industrial

Modalidade em amplo crescimento no setor da construção no Brasil, o alpinismo industrial é um termo que define profissionais que exercem atividades em altura e utilizam técnicas específicas de acesso com duas cordas (suspensão e segurança). Essa técnica tem como principal objetivo alcançar locais altos e de difícil acesso.

O alpinismo industrial possui diversas aplicações, porém as mais comuns são as inspeções, manutenções e construções de edifícios, pontes e viadutos. Além disso, eles podem realizar trabalhos como limpeza, decapagem, pintura, soldagem, reparação e muitos outros tipos de serviços.

Por ser uma atividade muito perigosa, é fundamental que os profissionais que praticam alpinismo industrial sejam altamente treinados e qualificados. Além disso, é dever do empregador oferecer todo o suporte para tornar essa atividade o mais segura possível. Para que isso aconteça, é imprescindível a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para trabalho em altura — que devem estar em perfeito estado de conservação para que eles executem suas funções sem que haja nenhum risco ou acidente fatal.

Visando assegurar ainda mais a integridade física e o bem-estar dos profissionais, o Ministério do Trabalho e Emprego criou uma portaria específica dentro da Norma Regulamentadora 35 (NR 35), que estipula os requisitos mínimos de proteção para o trabalhador que atua em altura, a fim de garantir o planejamento, organização e a execução da atividade.

Conheça abaixo os equipamentos obrigatórios para um kit de alpinismo industrial:

EPIs obrigatórias para um kit de alpinismo industrial

  • Capacete de segurança;
  • Haste Completa (cinto de corpo inteiro);
  • Talabarte;
  • Trava quedas;
  • Mosquetão;
  • Estribo Regulável;
  • Cordas;
  • Fita Tubular;
  • Protetor facial;
  • Protetor auricular;
  • Óculos de proteção;
  • Luvas de segurança;
  • Proteção respiratória.

Fonte: https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/saiba-quais-equipamentos-obrigatorios-para-um-kit-de-alpinismo-industrial/

Tags, ,

.